No próximo domingo, às 17h30, o Fluminense terá um grande desafio ao visitar o Atlético-MG na Arena MRV. O time tricolor terá que jogar em um gramado sintético, um tipo de campo que não traz boas recordações para a equipe.
O campo artificial tem se mostrado um pesadelo para o Tricolor. Em 21 partidas disputadas em campos sintéticos, incluindo locais como Allianz Parque e Ligga Arena, o desempenho do Fluminense é muito baixo, com aproveitamento de apenas 19% (três vitórias, três empates e 15 derrotas).
Na temporada de 2025, o Fluminense já jogou três vezes em gramados sintéticos. Perdeu duas partidas para o Botafogo no Nilton Santos (uma pelo Carioca e outra pelo Campeonato Brasileiro). Na Copa Sul-Americana, sob o comando de Renato Gaúcho, o time empatou por 1 a 1 com o Unión Española, no Chile.
Momento de pressão para o Fluminense
Além das dificuldades em campos sintéticos, Renato Gaúcho enfrenta pressão devido às atuações abaixo do esperado e aos resultados recentes. No meio da semana, o Tricolor perdeu por 1 a 0 para o GV San José pela Sul-Americana, em um jogo onde titulares foram poupados.

Essa estratégia de poupar jogadores é usada pelo treinador para evitar desgaste físico e focar nos treinos visando o Campeonato Brasileiro. No entanto, na última vez em que foi aplicada, há duas semanas, resultou em uma derrota por 2 a 0 para o Botafogo, também no Nilton Santos.
O confronto contra o Atlético-MG ocorrerá neste domingo (11), na Arena MRV, em Belo Horizonte, às 17h30 (horário de Brasília), pelo Brasileirão. Atualmente na quinta posição com 13 pontos, o Fluminense pode alcançar o G-4 em caso de vitória.