Na mira do futebol árabe, Vini Jr. não quer sair do Real Madrid – e o sentimento é recíproco. Florentino Pérez está pronto para confirmar a renovação de contrato do brasileiro mais uma vez. Mesmo com contrato até meados de 2027, o camisa 7 é muito valorizado dentro do clube, e para evitar qualquer risco de perdê-lo, o Real Madrid irá realizar uma nova extensão contratual.
Quando assinou sua última renovação, em 2022, Vini Jr. se comprometeu a receber um total de 75 milhões de euros (R$ 464 milhões) líquidos pelas cinco temporadas. Sendo assim, o salário do brasileiro é de cerca de 15 milhões de euros por ano (R$ 92 milhões). Agora, informações do jornal espanhol ‘As’ indicam que ele quer um aumento de pelo menos cinco milhões de euros anuais no novo acordo.
Dessa forma, Vini Jr. passaria a receber, em média, 20 milhões de euros (R$ 123 milhões) por ano do Real Madrid. Isso seria o mínimo, claro. A proposta do Fundo de Investimento Público (PIF) para o brasileiro é de um bilhão de euros (R$ 6 bilhões), além de se tornar embaixador da Copa do Mundo de 2034.
– Em breve a renovação será concluída. Eu tenho contrato até 2027. Tenho tempo de sobra, então não temos que ter pressa. Florentino Pérez confia em mim e eu confio nele. Eu confio em todos do clube. Estou aqui para dar tudo por eles – disse Vini Jr. à ‘TNT Sports’.
Ídolo do Real Madrid, Vini Jr. foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa na última temporada. O brasileiro segue focado em voltar ao topo, já que acumula 17 gols e oito assistências em 30 partidas na temporada 2024/25. Seu próximo jogo será nesta terça-feira (4), contra o rival Atlético de Madrid, pela partida de ida das oitavas de final da Champions League.
Qual é a proposta dos árabes para tirar Vini Jr. do Real Madrid?
Visando aumentar a influência da Copa do Mundo de 2034, o Fundo de Investimento Público (PIF) não pretende economizar esforços para contratar Vinicius Júnior. A princípio, o destino seria o Al Ahli, de Mahrez, Roberto Firmino, e outros. Os sauditas estão dispostos a pagar um bilhão de euros (R$ 6 bilhões) em cinco anos, incluindo salários e bônus.
João Paulo Mendonça